Sábado , 29 de Dezembro de 2012
DESABAFO DO PAPAI NOEL
EU SOU O PAPAI NOEL, ESPERADO TODOS OS ANOS, PRÓXIMO DO NATAL.
EU SEI QUE MUITOS DE VOCÊS NÃO ACREDITAM MAIS EM MIM.
ATÉ MESMO, PORQUE MEUS PRESENTES JÁ SÃO POR DEMAIS CONHECIDOS, E QUASE SEMPRE SÃO OS MESMOS.
EU ATÉ TENHO FICADO MEIO SEM GRAÇA ULTIMAMENTE. APESAR DE QUE ALGUNS, AINDA ACREDITAM E CORREM ATRÁS DE MIM, ATRÁS DOS MEUS PRESENTES, MAS NÃO SABEM NADA DAS MINHAS DIFICULDADES EM DAR O PRESENTE IDEAL QUE AS PESSOAS PRECISAM.
... EU VEJO CRIANÇAS ARTEIRAS E DESOBEDIENTES COM OS PAIS E PROFESSORES.
... EU VEJO GENTE GRANDE BRIGUENTA E FAMILIAS DESUNIDAS QUE NÃO SE ENTENDEM.
... EU VEJO GENTE CORRENDO DEMAIS ATRÁS DAS COMPRAS DE NATAL E COM O CORAÇÃO VAZIO.
... ATÉ EU MESMO ANDO MEIO MINGUADO E DEPRIMIDO ULTIMAMENTE.
POR ISSO, ESSE ANO EU RESOLVI FAZER UM DESABAFO E ME REVELAR PRÁ VOCÊS. TALVEZ MUITOS DE VOCÊS ATÉ JÁ SABEM QUEM EU SOU!
NA VERDADE, EU NÃO SOU TÃO DIFERENTE DE QUALQUR UM DE VOCÊS. TALVÊZ A ÚNICA DIFERENÇA SEJA A MINHA ROUPA VERMELHA E A MINHA BARBA, BRANCA E COMPRIDA.
ATÉ NEM SEI PORQUÊ CORREM TANTO ATRÁS DE MIM?
JÁ FAZ MUITOS SÉCULOS QUE EU APAREÇO NO NATAL TRAZENDO UM SACO CHEIO DE PRESENTES.
MAS NA VERDADE OS MEUS PRESENTES NÃO SÃO OS PRESENTES CERTOS DE NATAL QUE AS PESSOAS PRECISAM RECEBER.
ATÉ POR QUE OS MEUS PRESENTES NÃO CONSEGUEM PREENCHER O CORAÇÃO DAS PESSOAS.
NA VERDADE, O QUE AS PESSOAS MAIS PRECISAM É MESMO DO PRESENTE DO AMOR, DA PAZ, DO ENTENDIMENTO, E DA ALEGRIA NO CORAÇÃO.
E ESSE PRESENTE EU NÃO POSSO DAR! MAS HÁ ALGUÉM QUE EXISTE ANTES DE MIM. E ESTE SIM PODE DAR! É AQUELE QUE DEU ORIGEM AO NATAL: “O MENINO JESUS”. |
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Domingo , 09 de Dezembro de 2012
Desde o início até o declínio da vida o ser humano se caracteriza por sua constante sede de prazer e satisfação. Deseja, procura, se ocupa, se apaixona, por aquilo que de alguma forma lhe proporcione o prazer.
Todos os seus atos se movimentam em direção do prazer. De tal maneira que a experiência do prazer na vida irá determinar o seu estado de gozo ou mal estar, de satisfação ou de frustração, de saúde ou de adoecimento.
Por isso o melhor termômetro para avaliar o seu estado de saúde é a qualidade do prazer que ele procura vivenciar em todas as dimensões do seu relacionamento. A ausência ou a diminuição do prazer saudável nas suas relações determinam a redução dos seus níveis de dopamina e endorfina no organismo e o seu estado de adoecimento e depressão.
Na verdade a experiência saudável do prazer atua como a fórmula mágica para levantar os níveis hormonais de endorfina, dopamina e serotonina que contribuem decisivamente na cura da depressão.
Pena que neste processo insaciável da busca do prazer podem acontecer aprendizagens equivocadas – e o ser humano passa a experimentar o prazer através da dor e do sofrimento. Em vez de gozar o prazer de forma saudável passa a gozar o prazer em sentir ou provocar a dor em si mesmo ou nos outros.
Esta aprendizagem estragada do prazer passa a fazer parte do seu caráter como um vício ou mau costume que se adiciona como uma dependência indominável na organização de sua personalidade.
É neste contexto que se desenvolvem as diversas formas de vícios, adições e transtornos de obsessão e compulsões que se incorporam como uma necessidade doentia de obter o prazer e superar o seu estado de frustração.
Formado nesta aprendizagem, o ser humano, não consegue experimentar o prazer de maneira saudável a não ser através da repetição de atitudes que lhe proporcionem a experiência da dor.
Esta relação patológica da emoção do prazer associada ao sofrimento caracteriza os sintomas que dão origem aos conceitos de masoquismo, sadismo e sadomasoquismo tão presentes nas diversas abordagens acerca do desenvolvimento da personalidade.
Nestes três conceitos o ser humano é sempre a vítima de sua experiência estragada e mentirosa do prazer.
Na relação masoquista, o indivíduo sente o prazer na dor e no sofrimento em relação a si mesmo. Precisa da dor para gozar o prazer. No sadismo, o indivíduo sente o prazer em causar a dor física ou moral no outro. E na relação sadomasoquista sempre estão presentes as duas formas deturpadas para obter o prazer. Estas três características doentias do prazer justificam atrocidades na área do relacionamento social e no comportamento sexual dos indivíduos entre si. |
Quarta-feira , 21 de Novembro de 2012
BENDITAS MULHERES!
BENDITAS SÃO AS MULHERES, NOSSAS MÃES QUERIDAS QUE NOS PERMITIRAM, VIR À LUZ DA VIDA.
BENDITA AS MULHERES, QUE SÃO NOSSAS FÃS, NOSSAS NAMORADAS, OU NOSSAS IRMÃS!
BENDITA AS MULHERES, QUE SÃO NOSSAS VIZINHAS, QUE SÃO NOSSAS SOGRAS OU NOSSAS MADRINHAS, QUE SÃO NOSSAS TIAS, OU NOSSAS SOBRINHAS!
MULHERES ESPOSAS, MULHERES CUIDADORAS, MULHERES COLEGAS, OU NOSSAS PROFESSORAS, MULHERES CULTAS, MULHERES DOUTORAS.
MULHERES DO CAMPO, MULHERES DA CIDADE, DE TODAS AS RAÇAS, DE TODAS AS IDADES, MULHERES LÍDERES, DE COMUNIDADES.
MULHERES AMANTES, MULHERES AMIGAS, MULHERES LEMBRADAS, MULHERES ESQUECIDAS, MULHERES JOVENS OU ENVELHECIDAS.
BENDITA AS MULHERES DE TODOS OS DIAS, QUE SÃO AS RAINHAS, DE NOSSAS FAMÍLIAS, ELAS SÃO O ESPELHO, DA VIRGEM MARIA. |
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Domingo , 18 de Novembro de 2012
TÉCNICAS TERAPÊUTICAS PARA SUPERAÇÃO DO MEDO PATOLÓGICO
Entendida como uma das emoções mais primitivas do ser humano, o medo se apresenta como um movimento de defesa natural frente às situações de ameaça ou perigos existenciais, conforme a qualidade da interpretação cerebral, verdadeira ou equivocada da realidade. Caracteriza-se por ser uma forma de reação fisiológica incontrolável, involuntária e irracional, e desprovida da participação reflexiva da consciência. Por isso, a melhor maneira de se compreender e lidar com a emoção do medo patológico, é entrar em contato com ela, e dialogar com a sua razão e finalidade de existir. Talvez isto não seja tão simples num primeiro momento. Até mesmo, por quê o movimento do medo nos impulsiona para a fuga da realidade, e não para o exercício da reflexão. Deste modo, o melhor caminho para superação do medo patológico, passa pela conscientização de sua fisiologia e pela aprendizagem de novas maneiras de enfrentamento, frente às situações temíveis da existência. Na minha experiência pessoal, e na relação clínica com pacientes fóbicos, aprendi algumas técnicas, que desejo partilhar com aqueles que desejam superar os sintomas limitantes do medo patológico! Quem sabe, possam ajudá-los! Vamos lá!
1º - IDENTIFIQUE O SEU MONSTRO TEMÍVEL;
2º - TRAGA PRESENTE A IMAGEM TEMÍVEL E VÁ AOS POUCOS SE APROXIMANDO DELA ATÉ PODER ENCARÁ-LA, FRENTE A FRENTE;
3º - ENTRE EM CONTATO COM O TAMANHO E AS DIMENSÕES DA SUA IMAGEM DO MEDO;
4º - AVALIE E COMPARE O TAMANHO DA SUA IMAGEM MENTAL DO MEDO EM RELAÇÃO AO SEU TAMANHO REAL E O SEU PODER DE ENFRENTAMENTO;
5º - VÁ CONTANDO UM A UM E RESPIRANDO CALMAMENTE, ATÉ QUE O SEU CORPO RELAXE, E VOCÊ CONSIGA DIALOGAR EM PAZ, FRENTE A FRENTE, COM A IMAGEM DO SEU OBJETO TEMÍVEL;
6º - PERGUNTE À SUA IMAGEM INTERNALIZADA DO MEDO, QUAL A SUA INTENSIONALIDADE E SUA RAZÃO DE EXISTIR?
7º - QUESTIONE O SEU GRAU DE PERICULOSIDADE E A QUALIDADE DE SUA INTERPRETAÇÃO DESTA IMAGEM?
8º - POR FIM RETIRE DA SUA EXPERIÊNCIA DO MEDO, A SUA MENSAGEM POSITIVA. |
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Terça-feira , 06 de Novembro de 2012
O SIGNIFICADO E A FINALIDADE DO MEDO O medo acompanha o ser humano desde os tempos da caverna e tem suas origens a partir de suas experiências de confronto diante de situações de ameaças e perigos vivenciados ao longo dos tempos. Pode ser identificado como uma das emoções mais presentes em nossas vivências e relações com os eventos do dia a dia Interpelados constantemente pelos fatos e acontecimentos da vida somos movidos a agir, reagir e decidir, a partir da qualidade de nossas relações com o medo. De tal maneira, que da qualidade desta emoção, dependem o nosso estado de segurança ou de insegurança, o nosso estado de liberdade ou de aprisionamento, a nossa capacidade de progresso e realizações ou de paralisação. É a partir desta compreensão da emoção do medo, que passo a discorrer sobre seu significado e finalidade no desenvolvimento da personalidade.
DESDOBRAMENTO DO CONCEITO E FINALIDADE DO MEDO No conceito do Dicionário Aurélio, de Aurélio Buarque de Olanda Ferreira, a palavra medo aparece como uma derivação da palavra "metu" do latim, que se define como um sentimento de grande inquietação diante a noção de uma situação de ameaça, de pavor, de susto ou de perigo real ou imaginário. A palavra medo também tem sido definida como sensação, e reação de descarga de natureza psico-fisiológica do organismo frente a um estímulo determinado. Medo é uma reação obtida a partir do contato com algum estímulo físico ou mental (interpretação, imaginação, crença) que gera uma resposta de alerta no organismo. Esta reação inicial dispara uma resposta fisiológica no organismo que libera hormônios do stress. (adrenalina, cortisol) preparando o indivíduo para lutar ou fugir. (www.wikipedia.enciclopedialivre. acesso em 13/04/2012) Esta reação autônoma do organismo frente à realidade do medo é tão forte que tem o poder de interromper subitamente a ação do raciocínio. De tal maneira que nas reações movimentadas pelo medo, o domínio da razão é quase inexistente. Este poder intenso do medo sobre o organismo se explica a partir da descarga hormonal para preservação de seu estado de segurança. A resposta do organismo, pela liberação cerebral dos hormônios guardiões do medo poderá ser tão intensa, a ponto de acelerar os batimentos do coração, aumentar os níveis de glicose e da pressão sanguínea; contrair as artérias da pele, dilatar a pupila, enrijecer os músculos, e até mesmo paralisar os sistemas menos envolvidos na fisiologia do medo e acumular energias para o enfrentamento ou fuga do objeto. Para compreender melhor o significado do medo é mister levar em conta quatro movimentos no evento do medo: a situação de pavor, a estimulação sensorial, a interpretação cerebral e a reação emocional. Deste movimento de interpretação do pavor irá resultar a reação emocional do medo que irá determinar a revivência de alguma estratégia defensiva do organismo. Pode acontecer que neste processo de envolvimento emocional diante do evento, a interpretação cerebral da imagem de pavor seja equivocada, e consequentemente, o tamanho da emoção do medo é do tamanho da imaginação, e não coincide com a realidade. Nesta compreensão do movimento emocional do medo, podemos concluir que o medo é realmente um mecanismo de reação do organismo diante de uma estimulação sensorial do organismo provocada por uma situação de ameaça real ou imaginária. Por isso, geralmente sentimos medo diante de situações ou fatos que interpretamos como algo que pode nos fazer mal e que devemos impedir. Geralmente, na emoção do medo encontra-se uma inter-relação com a qualidade da interpretação de uma situação ou imagem determinada. Nesta relação com alguma forma de imagem, o confronto com a imagem do outro se desenvolve a partir de um mecanismo de comparação com a nossa imagem pessoal. Deste confronto irá nascer um forte desejo de identificação com a imagem do outro - o que irá resultar na insegurança - entre conseguir ou não igualar-se a imagem do outro.
CARACTERÍSTICAS PRÓPRIAS DO MEDO NORMAL E DO MEDO PATOLÓGICO
Existem medos que são como reações normais do ser humano diante de situações reais e objetivas de perigo. E há outros, que atuam como uma reação subjetiva e descontrolada diante de situações que normalmente não oferecem nenhum motivo real de ameaça ou perigo. Estas expressões do medo são consideradas como anormais ou patológicas. Neste contexto podemos elencar situações objetivas que se apresentam como motivos reais para o desencadeamento normal do medo, como por exemplo, um confronto repentino com algum animal feroz, uma situação real de perigo iminente, uma noticia ameaçadora de um terrível temporal, uma eventual necessidade de enfrentamento de uma situação de risco, etc. Por outro lado, podemos elencar situações que carecem de motivos reais e que se se enquadram nas características próprias do sentido de anormalidade do medo, como por exemplo, medo de insetos, medo de pequenos animais, medo de sair de casa, medo de falar em público, medo de casar, medo de homem ou de mulher, medo de morte, medo de cemitério, etc. Todos estes tipos de medos podem ser enquadrados na conceituação de anormalidade ou medos patológicos, e que na maioria das vezes, acabam interferindo no uso da liberdade e na qualidade de vida das pessoas. Por isso precisam ser tratados a partir da sua relação com a história de vida das vítimas desse tipo de medo. Geralmente, por detrás da maioria das expressões do medo patológico, se encontra alguma experiência traumatizante com o objeto do medo na vida de suas vítimas.
MENSAGEM POSITIVA DO MEDO
Na maioria das vezes, quando se fala do medo, a primeira ideia que nos vem, é de conotação negativa, quando na verdade, o significado real da emoção do medo, depende em grande parte, da maneira em que interpretamos a sua mensagem.
Na maioria das vezes, nossa interpretação do medo está ligada às experiências de situações de desconforto na vida. Por isso, em vez de compreender a sua mensagem e finalidade real revivemos diante do medo apenas suas repercussões negativas.
Neste contexto, certamente não nos faltam situações que podemos recorrer como exemplos de nossa interpretação sobre o medo. Medo de falar em público, medo de insetos, medo de andar no escuro, medo de ficar só, medo de subir em escadas, medo de ficar doente, medo de morrer, e tantos outros tipos de medos.
Na verdade, em cada tipo de medo existe uma experiência, uma imagem e uma mensagem. Por exemplo, o medo de subir escadas, pode estar ligado a alguma experiência repressiva ou a alguma queda do passado. Por isso, cada vez que nos defrontamos diante da imagem de uma escada ou situações semelhantes, inconscientemente e espontaneamente reagimos de forma regressiva diante da imagem causante do medo. De tal maneira, que o tamanho do nosso medo, coincide com o tamanho da imagem de terror registrada na nossa mente, e que nem sempre coincide com o tamanho da realidade. É neste processo falho de interpretação da realidade, que muitas vezes, no lugar de um pequeno ratinho, pode estar presente o registro equivocado da imagem de um grande leão feroz e terrível em nossa mente. Neste caso, a imagem e a reação do medo, são muito maiores do que a realidade, e o desgaste de energias do organismo diante do evento são desnecessários. |
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Domingo , 04 de Novembro de 2012 O AMOR É LINDO
QUANDO EU VEJO UM PASSARINHO, ALIMENTANDO O FILHOTE, NA PORTA DO NINHO, ENTÃO EU DIGO... COMO O AMOR É LINDO!
QUANDO EU VEJO, MEU PEQUENO GATINHO, DORMINDO FELIZ, JUNTO AO MEU CÃOZINHO, ENTÃO EU PENSO... COMO O AMOR É LINDO!
QUANDO EU VEJO O EMPENHO DA PROFESSORINHA, ENSINANDO OS PEQUENOS, A MONTAR UMA LETRA, A ESCREVER UMA LINHA, ENTÃO EU DIGO... COMO O AMOR É LINDO!
QUANDO EU VEJO A BRILHAR, O OLHAR DOS AMANTES, A FRENTE DO ALTAR, ENTÃO EU PENSO... COMO O AMOR É LINDO! |
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QUANDO EU VEJO O CARINHO DA MÃE AMOROSA, AMAMENTANDO O FILHINHO... ENTÃO EU DIGO... COMO O AMOR É LINDO!
QUANDO EU VEJO UM CASAL, QUE APESAR DE VELHINHOS, AINDA SE BEIJAM E SE TROCAM CARINHO, ENTÃO EU PENSO... COMO O AMOR É LINDO!
QUANDO EU SINTO A ENERGIA DA PALAVRA ENTENDIDA, DA PALAVRA EU PERDÔO, DA PALAVRA EU TE AMO, PARA ALÉM DA VIDA: ENTÃO EU DIGO... COMO O AMOR É LINDO!
QUANDO EU VEJO A TERNURA DAS MÃOS QUE SE UNEM, DAS MÃOS QUE SE ESTENDEM, DAS MÃOS QUE ABENÇOAM: ENTÃO EU PENSO... COMO O AMOR É LINDO!
QUANDO EU VEJO UM GESTO DE MÃOS ESTENDIDAS, PARTILHANDO OS DONS, PARTILHANDO A VIDA, PARTILHANDO O PÃO: ENTÃO EU PENSO! ENTÃO EU DIGO! ENTÃO EU EXCLAMO!
COMO O AMOR É LINDO!!
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Sábado , 03 de Novembro de 2012
SORRIA!
"Ninguém precisa mais de um sorriso, do que aquele que desaprendeu de sorrir". Este pensamento faz parte de uma poesia, de autor desconhecido, que contém em sua formulação, um fundo incontestável de verdade, altamente significativo. "O sorriso é alento para os desanimados; repouso para os cansados; raio de sol para os tristes e consolo para os desesperados".
Constata-se, que é bem maior e positivo o retorno do ato de sorrir, do que chorar. Se chorar lubrifica a alma, o sorriso, a vivifica. Se chorar enruga e desfigura o rosto, sorrir regenera, suaviza, recupera e revitaliza. Se o ato de chorar descarrega a adrenalina, o hormônio que atua como estimulante instantâneo para defesa do organismo, o sorriso libera endorfina, o hormônio que atua como um sedativo, relaxante e revitalizante do organismo. Se chorar provoca a tensão da musculatura do rosto, sorrir libera tensões, exercita, relaxa e suaviza 28 músculos. Não são poucos os estudiosos das ciências da saúde e do comportamento, que admitem os valores positivos e terapêuticos do ato de sorrir. Já Hipócrates, o pai da medicina, no século IV antes de Cristo, recorria ao uso de brincadeiras e animações para ajudar na cura de seus pacientes. Freud, em 1916 afirmava que a cena cômica e a reação do riso trazem a melhora física e mental do doente. Bérgson escreveu: "um bom sorriso é como uma chuva mansa e silenciosa, que cai e fertiliza a terra, ou como brisa suave, que acaricia e refresca o rosto". Antonie de Saint-Exupéry, o Pequeno Príncipe, assim exaltou o valor do sorriso: “no momento em que sorrimos para alguém, descobrimos este alguém como pessoa, e o sorriso do outro, revela que nós também somos pessoas para ele". O médico Hunter Adan, 1960 nos EUA faz uso da técnica de provocar risos para recuperação dos pacientes. Eduardo Lambert diz que o ato de sorrir relaxa os vasos e os músculos do corpo todo, e às vezes, até os esfíncteres da bexiga, de tal maneira que há ocasiões, em que uma determinada pessoa pode urinar de tanto rir. Segundo ele, quanto mais um pessoa sorri, mais ela libera endorfina, o hormônio da alegria e do bem estar. Na Alemanha, o Departamento de Psicologia de Dusseldorf, constatou que o ato de rir, é tão benéfico quanto à prática de exportes. No Brasil, são conhecidos ultimamente os Doutores da Alegria, que se vestem de palhaços, para provocar risos e ajudar na cura dos pacientes internados em hospitais e instituições. As experiências cada vez mais provam os efeitos benéficos do SORRISO em qualquer idade, para espantar e aliviar a tristeza, a depressão, a melancolia; dores físicas, e até mesmo para auxiliar no tratamento da hipertensão.
O RETORNO POSITIVO DO SORRISO
Percebe-se que a energia da paz, da alegria, do bem estar, da saúde e da felicidade está intimamente relacionada com o ato de sorrir. De tal maneira, que quando estamos alegres, satisfeitos, com boa saúde e felizes; sorrimos. E quando estamos tristes, desanimados, deprimidos e doentes, com facilidade; choramos. E quanto mais chorarmos, mais nos deprimimos. Mais nos entristecemos e mais enfermos, ficamos. Por isso, a experiência nos ensina que é de capital importância para o nosso bem estar e felicidade, a nossa atenção e opção pelas coisas boas, e relacionamentos que alimentam o nosso ego, e nos proporcionam momentos de alegria e de prazer em nossa vida. Uma roda de amigos. Um bom bate-papo. Um bom telefonema. Um bom e-mail. Um bom filme de humor. Uma boa música. Um bom arrasta-pé. Um bom jogo de cartas. Um bom passeio com amigos e até mesmo com algum animalzinho de estimação. Umas boas férias. Um bom retiro. Uma boa leitura. Uma boa pescaria. Uma boa cavalgada. E sempre que possível, umas boas gargalhadas; tudo isto, tem um retorno altamente positivo, alimenta o ego, faz bem a alma, espanta depressão, nos faz feliz. Se ao levantarmos pela manhã, sempre que possível, em vez de levantarmos com a cara amarrada, estamparmos um belo sorriso na cara, certamente, estaremos dando os primeiros passos para que o nosso dia seja bem humorado e feliz no relacionamento. Se ao encontrar nossos familiares ou alguém no elevador ou no ônibus, no caminho da faculdade ou do trabalho, e cumprimentarmos com um olhar de carinho, e com um sorriso sincero, certamente estaremos fazendo do início do nosso dia, uma porta aberta para viver um dia feliz. Se ao ser ultrapassado indevidamente no transito, ou encontrar alguém de mau humor no trabalho ou na faculdade, e você os acolher com delicadeza, com um sorriso espontâneo, certamente você terá neutralizado o efeito negativo do incidente e afastado de maneira positiva, a possibilidade de ter entrado em conflito.
ENTÃO AMIGO(A)!
Você tem mil razões para sorrir. Não custa nada. SORRIA!
E se você achar que não tem graça nenhuma tudo isto que eu escrevi pra você, e que não tem nenhum motivo para sorrir, vá até a frente do espelho..., faça cócegas nas suas costelas..., e sorria, nem que seja de mim! Quá! Quá! Quá!!! Um grande abraço! |
Domingo , 21 de Outubro de 2012
A PALAVRA, A FLECHA E O TEMPO
Há três coisas neste mundo que jamais retornam: a palavra dita,
a flecha lançada
e o tempo perdido.
De fato faz sentido este pensamento: toda a palavra, uma vez pronunciada, jamais voltará sem ter causado o seu impacto, seja ele, de conotação positiva ou negativa.
Qualquer flecha, uma vez lançada, inevitavelmente já terá atingido algum alvo, e terá aberto alguma brecha no espaço. Também o tempo, uma vez perdido, jamais poderá ser recuperado, até mesmo porque já não nos pertence mais.
Por isso, é sempre de fundamental importância, a nossa constante atenção e cautela, antes de tomar a decisão pela realização de qualquer uma dessas três ações.
... Sempre, antes de pronunciar qualquer palavra nos perguntar: qual o impacto que esta palavra irá causar em nossos ouvintes?
... Sempre antes de lançar uma flecha nos perguntar: qual o efeito que ela irá causar em seu trajeto até atingir o seu alvo?
... Sempre antes de qualquer ação diante da linha do tempo em que estamos inseridos nos questionar: será que esta determinada ação irá nos ajudar a aproveitar a oportunidade de viver bem o tempo presente de forma construtiva ou iremos perdê-lo para sempre?
Todas estas questões, certamente poderão nos ajudar a pensar muito bem antes de pronunciar qualquer palavra, lançar uma flecha ou deixar passar o tempo presente. Pense nisso!
Escrito por zdubal às 09h36 PM
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Domingo , 02 de Setembro de 2012
O PODER DA BOA ACOLHIDA
É surpreendente como a experiência do acolhimento ou da rejeição tem um significado decisivo na formação e no desenvolvimento da nossa personalidade. De tal maneira que se formos bem aceitos e bem acolhidos na nossa concepção teremos maior facilidade de nos aceitar e em acolher e compreender as nossas limitações.
Pelo contrário, se fomos rejeitados antes de ser concebidos, ou mesmo durante a nossa gestação, carregaremos pela vida a fora as sequelas do sentimento de rejeição e teremos desastrosas consequências no desenvolvimento da nossa personalidade.
Muitas vezes, nossos sentimentos de medo, de impotência, de fracasso, nossos complexos de inferioridade ou mesmo o nosso espírito de domínio sobre os outros, nossa falta de autoestima, nosso desrespeito ou desamor à vida; têm muito a ver com as sequelas da experiência traumatizante da rejeição que herdamos dos nossos primeiros anos da infância, e até mesmo anterior à nossa concepção.
Não há quem não traga na sua história marcas de uma boa experiência de acolhimento, ou mesmo de alguma forma de rejeição, nalguma fase da vida.
Aqui se justifica a fundamental importância que devemos dar a boa palavra e a atitude da boa acolhida no nosso relacionamento.
A boa palavra e a atitude sincera de boa acolhida têm um poder decisivo para criar um clima de calor e de bem estar entre as pessoas, de tal maneira, que todos se enriquecem de sua energia positiva.
Tudo isto pode ser experimentado e comprovado nas relações humanas. Muitas vezes, basta um gesto de aproximação, um cumprimento, uma palavra sincera de boas-vindas ou que bom que você veio para nos fazer felizes e realizados no encontro com as pessoas.
Lamentavelmente, no quotidiano da vida, facilmente encontramos pessoas que em vez de exercitar a boa palavra e a boa acolhida, muitas vezes nos decepcionam e nos fazem experimentar o sentimento maléfico da rejeição. Em vez de nos receberem com palavras de alto astral, de estímulo, de hospitalidade e de boas vindas, nos afrontam, nos minimizam, nos colocam prá baixo, e nos deprimem, com perguntas indevidas e desnecessárias sobre o nosso estado de ânimo.
Facilmente somos surpreendidos nos nossos encontros e desencontros, com perguntas e informações preconceituosas, que pouco nos edificam: “que cara de velório é essa”? Que cor amarela? Que cabelo terrível? Que magreza ou que gordo (a) que tu tá?
Não raramente encontramos pessoas, que em vez de nos acolherem como gente, tal como somos nos classificam nos rotulam, nos esculacham, nos olham com desprezo, nos ignoram ou nos faz pouco caso, e nos julgam, à medida da sua mediocridade. São pessoas complexadas. Pessoas de alma pequenas. Pessoas enfermas. Precisam ser tratadas. Sinto pena dessas pessoas. Se encontrá-las no seu caminho, não se deixe afetar pela energia negativa e pelo veneno delas.
Na minha experiência pessoal, tenho aprendido que muitas vezes, quando alguma pessoa nos surpreende e nos impacta com um diagnóstico irreal do nosso estado de ânimo, ou que nos atribuem problemas que não possuímos, na verdade, elas projetam sobre nós o seu estado de alma. Percebo que muitas vezes, quando alguém nos faz pouco caso e não nos acolhe bem, na verdade, estão mostrando na cara, que sofrem do medo de ser invadidos ou substituídos nos seu território pessoal.
Pessoas bem resolvidas, nos seus problemas de personalidade, têm maior facilidade em acolher e compreender as pessoas, tal como elas são.
Nota-se, que a experiência do bom acolhimento tem o poder extraordinário até mesmo de cura de nossas enfermidades, tanto do corpo como da alma.
Sou testemunha de pessoas que me procuraram com sérios problemas de relacionamento afetivo ou de ordem profissional, atordoadas, com dores terríveis no peito, nas costas ou na cabeça, e que depois de uma calorosa conversa, ao se sentirem acolhidas, a dor passou. Tudo isto prova e comprova, o quanto é saudável e importante, a palavra e a atitude do bom acolhimento. Pense nisso!
Escrito por zdubal às 09h07 PM
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Quarta-feira , 08 de Agosto de 2012 UM CASO PARA PENSAR "Muitas vezes chorei por não ter sapatos, até que encontrei alguém que não tinha pés!" Esta frase a encontrei com letras bem grandes em um banco de praça. Frase simples, mas que traduz uma profunda mensagem de sabedoria para quem se deter a interpretar a carga de sentimentos que pode estar por de traz de cada uma destas palavras. "Muitas vezes chorei por não ter sapatos, até que encontrei alguém, que não tinha pés"! Quantas vezes nós choramos de barriga cheia! Quantas vezes nos reclamamos de carregar a cruz mais pesada do mundo! Quantas vezes nos reclamamos a comida que temos; o trabalho cansativo, e esquecemos aqueles que não têm nem força para carregar a sua cruz, aqueles que não têm nada para comer, nem para vestir, nem trabalho para cansar! Talvez, se cada um de nós fizesse o exercício de pensar e se colocar no lugar do outro, certamente encontraríamos muito mais motivos para agradecer pelo que temos e somos, do que viver reclamando. Pense |
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Segunda-feira , 06 de Agosto de 2012 "Sejamos sempre como as abelhas, que mesmo no mais imundo dos pântanos, buscam sempre flores para delas retirar o doce néctar, e nunca, como as moscas que mesmo em um corpo sadio, buscam as feridas para delas se alimentar" (Sócrates 469-369 AC). |
Sexta-feira , 15 de Junho de 2012
TRIBUTO A UM AMIGO EXISTE UM AMIGO, DE TODAS AS MANHÃS, DE TODOS OS DIAS. AQUELE QUE FALA, E ME DIZ A VERDADE DA MINHA FIGURA. ME MOSTRA MEUS OLHOS, ME MOSTRA MEU ROSTO, ME MOSTRA MEU CORPO. ME OLHA, ME MOSTRA, ME INFORMA, DA MINHA ESTATURA. DA MINHA BELEZA OU DA MINHA FEIURA. DA MINHA ALEGRIA OU DA MINHA TRISTEZA!
EXISTE UM AMIGO, BEM MAIS QUE UM AMIGO, UM BOM COMPANHEIRO, QUE ME ACOMPANHA - QUE ME VISUALIZA AO LONGO DA VIDA. ME VÊ QUANDO OLHO, A COR DOS MEUS OLHOS, ME VÊ COM OLHEIRAS, ME VÊ MAL DORMIDO, ME VÊ CARRANCUDO! ME VÊ QUANDO EZULTO! ME VÊ QUANDO CHORO, ME VÊ QUANDO RIO, ME VÊ DEPRIMIDO, ME VÊ QUANDO SURTO!
ME VÊ QUANDO ACERTO, ME VÊ QUANDO FALHO! ME MOSTRA MEUS ANOS, ME MOSTRA EM CRIANÇA, ME DIZ SE ESTOU JOVEM, ME DIZ SE ESTOU VELHO! ME VÊ TODO DIA! QUEM SERÁ? QUEM SERÁ ESSE AMIGO? ESSE AMIGO É O ESPELHO! |
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Sábado , 02 de Junho de 2012 BELEZA INTERIOR
UM DIA DESSES, QUANDO REGRESSAVA, NO FIM DA TARDE, DO MEU GANHA PÃO. OLHANDO À FRENTE AS CENAS QUE PASSAVAM, UMA ESPECIAL DESPERTOU-ME ATENÇÃO!
ENTRE OS RUMORES DE UM TRANSITO MOVIMENTADO, VI UMA MULHER A PUCHAR UM CARRINHO. E ENTRE CAIXAS E LATAS AMONTOADO, VI QUE UM MENINO BRINCAVA SOZINHO.
CONFESSO QUE ENTÃO ME CHOCOU NO MOMENTO, VER AQUELA CENA TÃO ESTRANHA ASSIM! ENTÃO CHEGUEI PERTO E OLHEI PARA DENTRO, E VI QUE O MENINO SORRIA PRÁ MIM.
ENTÃO ME DETIVE UM POUCO DE TEMPO, A ME PERGUNTAR VENDO AQUELA CENA. O PORQUÊ DA MÁ SORTE, O PORQUÊ DO DESTINO, DAQUELA CRIANÇA TÃO FRÁGIL E PEQUENA?
ENTÃO ME DEI CONTAS, QUE AQUELA CRIANÇA, APESAR DE TÃO POBRE, ERA LINDA POR DENTRO, TÃO LINDA, MAIS LINDA, QUE TANTAS CRIANÇAS, QUE TANTOS MENINOS!
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Domingo , 04 de Março de 2012
CAMINHANDO NO MATO
Um dia desses, caminhando entre as árvores do mato de nossa propriedade familiar onde brinquei quando criança, enquanto me deleitava com a bela harmonia do gorjeio dos pássaros à minha volta, dei-me contas de algo deverasmente espetacular - existe uma vibração musical muito presente em cada espécie ao redor da natureza que nos cerca!
Não há olhos que não se encante e nem coração que não vibre com a sinfonia sonora do gorjeio dos pássaros, do movimento da brisa entre as folhas, do ruído manso das águas em cascata!
Percebe-se no conjunto de cada movimento da mata a harmonia perfeita de uma orquestra sinfônica.
Até parece que cada espécie participa deste habitat natural, como um instrumento orquestral, e cada voz ou gorjeio dos pássaros contribui em uníssono como uma bela e afinadíssima nota musical.
Por isso, é realmente fascinante caminhar e escutar esta magia de sons! E neste contato com a natureza, relaxar espontaneamente, e sintonizar as vibrações positivas a nosso favor.
Sábado , 14 de Janeiro de 2012 O PRINCIPIO DO PRAZER
Na base inicial de todas as aprendizagens do ser humano, sempre está presente alguma forma de satisfação do desejo. Desejo de nascer e ver a luz; desejo de existir, desejo de satisfazer suas necessidades básicas, desejo de satisfazer a fome, desejo de saciar a sede, desejo de procriar, desejo de ser atendido, desejo de se fazer entender, desejo de ser amado, desejo de ser feliz, desejo de sobreviver.
Tudo isto são sinais evidentes de seu constante envolvimento com a emoção do desejo que irá determinar a característica de suas aprendizagens ao longo da vida.
De tal maneira que a qualidade das suas experiências para satisfazer seus desejos e alcançar o prazer será determinante no desenvolvimento de sua feliz ou infeliz aprendizagem.
Por isso dificilmente alguém que aprender a satisfazer seus desejos, em alcançar o prazer de amaneira equivocada, irá escapar de incorporar alguma forma de compulsão a repetição em seu processo de desenvolvimento de sua personalidade.
É a partir desta falha inicial da aprendizagem do princípio do prazer, que a maioria dos vícios e transtornos compulsivos e obsessivos encontra suas raízes.
Na verdade, a finalidade da emoção do prazer é proporcionar a saúde, bem estar e felicidade ao ser humano.
Por outro lado, quando há falhas na sua aprendizagem, o ser humano passa a vivenciá-la de maneira negativa, deturpada, descontrolada e auto-destrutiva. |
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Terça-feira , 10 de Janeiro de 2012 "NENHUM CAMINHO NOS SERVE, QUANDO NÃO SABEMOS ONDE QUEREMOS CHEGAR" (Paulo Freire)
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